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CRUZEIRO ESPORTE CLUBE
Fundação: 02 de janeiro de 1921
Endereço: Rua dos Guajajaras, 1722 - Belo Horizonte/MG - CEP 30180-101
Telefone: (31) 3295-5200  -  Fax: (31) 3291-6566
Site: www.cruzeiro.com.br  -  E-mail: cruzeiro@cruzeiro.com.br
Jogador que mais atuou: Zé Carlos (volante), 619 jogos ( 1965-1977)
Maior artilheiro do clube: Tostão (atacante), 248 gols ( 1963-1972)
Maior goleada aplicada: Cruzeiro 14x0 Alves Nogueira-MG (17/06/1928)
Maior goleada sofrida: Cruzeiro 2x9 Atlético-MG (27/11/1927)
TÍTULOS MAIS IMPORTANTES
Copa Libertadores (2): 1976 e 1997 - Supercopa da Libertadores (2): 1991 e 1992
Recopa Sul-Americana (1): 1998 - Copa do Brasil (4): 1993, 1996, 2000 e 2003
Taça Brasil (1): 1966 - Copa Centro-Oeste (1): 1999 - Copa Sul-Minas (2): 2001 e 2002
Campeonato Mineiro (31): 1928, 29, 30, 40, 43, 44, 45, 56, 59, 60, 61, 65, 66, 67, 68, 69, 72, 73,
1974, 75, 77, 84, 87, 90, 92, 94, 96, 97, 98, 2003 e 2004 - Supercampeonato Mineiro (1): 2002
GRANDES ÍDOLOS DA RAPOSA
Os maiores ídolos do Cruzeiro em sua história foram: Nani (atacante), Bengala (atacante), Ninão (atacante),
Niginho (atacante), Abelardo (atacante), Piazza (volante), Tostão (atacante), Dirceu Lopes (meia), Natal (atacante),
Zé Carlos (volante), Raul (goleiro), Palhinha (meia e atacante), Roberto Batata (atacante), Nelinho (lateral-direito),
Joãozinho (atacante), Ronaldinho (atacante), Dida (goleiro), Marcelo Ramos (atacante), Sorín (lateral) e Alex (meia).
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O ESTÁDIO

MINEIRÃO

" O TEMPLO MINEIRO "
Nome Oficial: Governador Magalhães Pinto
Capacidade atual: 90.464 espectadores
Data de inauguração: 05 de setembro de 1965
Primeiro Jogo: Seleção Mineira 1x0 River Plate-ARG
Primeiro Gol: Buglê (Seleção Mineira)
Recorde de Público: 132.834 (Cruzeiro 1x0 Villa Nova/MG - 22/06/97)
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HISTÓRIAS E CURIOSIDADES DO CRUZEIRO

O PRIMEIRO JOGO

A primeira partida aconteceu quatro meses depois da fundação do clube, no estádio Prado Mineiro, contra um combinado
de Villa Nova e Palmeiras, times de Nova Lima. Com o nome de Palestra Itália, venceu por 2x0 com dois gols do atacante
João Lazarotti, o Nani. As cores do uniforme nesse jogo foram camisa verde, calção branco e meias vermelhas.
VITÓRIA NO PRIMEIRO CLÁSSICO
Apenas duas semanas após sua partida de estréia, o Palestra entrava em campo para enfrentar aquele que seria o seu
rival histórico. Em um jogo promovido pela Associação Mineira de Cronistas Esportivos, o Palestra massacrou o Galo com
um surpreendente 3x0. O resultado deixou jornalistas atônitos e os atleticanos irados. Afinal, como um clube que mal
tinha sido fundado ousava vencer o time mais popular da cidade ? Era a sina de vencedor já se revelando desde o início.

DE PALESTRA PARA CRUZEIRO

Em 1928, o Palestra conquistou seu primeiro título estadual usando uma artimanha. A diretoria trouxe jogadores da
cidade de São Paulo a peso de ouro, em uma época que as premiações em dinheiro eram proibidas. A última conquista
com o nome de Palestra Itália foi em 1940. Dois anos depois, o Brasil declarou guerra aos países do Eixo (Alemanha, Japão
e Itália) e um decreto presidencial proibiu o uso de nomes que se referissem a nações inimigas. No dia 29 de setembro de
1942, o presidente do clube, Enes Poni, mudou o nome de Palestra para Ypiranga. Com camisa vermelha, o time disputou 
uma única partida, sendo derrotado pelo Atlético por 2x0. No dia 7 de outubro, os conselheiros revogaram a decisão do
Presidente e escolheram o nome que ficaria consagrado para sempre: Cruzeiro Esporte Clube. Com uniforme azul e branco.

A CASA CRUZEIRENSE

Em 1973 o Cruzeiro inaugurou a Toca da Raposa, o mais moderno centro de treinamento do Brasil. Com a construção da Toca,
o clube foi um dos primeiros do país a organizar um departamento médico especializado. Só a partir da experiência da Raposa
é que outras equipes se deram conta da importância de ter um local com toda a infra-estrutura, com alojamentos e academia.

UM TÍTULO PARA O ÍDOLO MORTO

A campanha do Cruzeiro campeão da Libertadores de 1976 foi uma das melhores da história do torneio: treze jogos, onze
vitórias, um empate e apenas um derrota, fazendo 46 gols e sofrendo 17. Mas durante a competição a Raposa perdeu um
dos seus melhores atacantes em uma tragédia. Depois da goleada por 4x0 sobre o Alianza, em Lima, a delegação viajou a
madrugada inteira e só foi chegar à Belo Horizonte na hora do almoço. Com saudade da mulher e do filho, que moravam em
Três Corações, Roberto Batata, que era ponta-direita e tinha feito o primeiro gol contra o clube peruano, pegou seu carro e
partiu para a viagem de 300 quilômetros. Morreu no meio do caminho ao pegar no sono e bater em um caminhão. O time
prometeu ganhar o título em homenagem a Batata. Na final, em jogo extra, disputado em Santiago, no Chile, o Cruzeiro
ganhou de forma dramática, com Joãozinho fazendo o gol da vitória aos 42 minutos do segundo tempo. Ao final da partida
os jogadores ajoelharam-se no centro do campo e rezaram ao amigo Roberto Batata. A homenagem para o grande ídolo.

A MAGIA DA CAMISA 11

Como em 1976, na final da Libertadores, o dono da mágica camisa 11 acabaria fazendo o gol do título da Libertadores de 1997.
Também no finalzinho da partida, coube a Elivélton fazer o gol da vitória de 1x0 sobre o Sporting Cristal, do Peru, no Mineirão.
O time comandado por Paulo Autuori contava com jogadores como Wilson Gottardo, Ricardinho e Marcelo Ramos, entre outros.

BERÇO DE GÊNIOS

Duas coincidências marcam a trajetória de dois gênios revelados pelo Cruzeiro. Tanto Tostão como Ronaldinho tinham 16 anos
quando surgiram para o futebol. Tostão, maior artilheiro da história do Cruzeiro, com 248 gols, foi retirado ainda moleque dos
juvenis do América Mineiro, em 1963. Exatos 30 anos depois, surgia um magricelo vindo do São Cristóvão do Rio. Se tornou a
grande revelação do Brasileirão de 1993. Acabou sendo vendido para o PSV Eindhoven, da Holanda, por US$ 6 milhões, a
maior transação da época. Depois conquistou o mundo sendo eleito melhor jogador do planeta por diversas vezes.
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OS NÚMEROS DO CRUZEIRO
Números atualizados até o início do Campeonato Brasileiro 2004

O CRUZEIRO NO BRASILEIRÃO

O CRUZEIRO NA COPA DO BRASIL

J V E D GP GC SG P
765 328 235 202 1097 802 295 33
J V E D GP GC SG P
76 46 12 18 145 80 65 10

O CRUZEIRO NO CAMPEONATO MINEIRO *

O CRUZEIRO NA TAÇA LIBERTADORES

J V E D GP GC SG P
29 21 4 4 79 24 55 2
J V E D GP GC SG P
82 50 13 19 160 86 74 9
J=Jogos V=Vitórias E=Empates D=Derrotas GP=Gols Pró GC=Gols Contra SG=Saldo de Gols P=Participações

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* Os números do Campeonato Mineiro referem-se apenas as edições de 2003 e 2004.
No momento não temos os dados históricos referentes as demais edições.
Se você quiser colaborar com o Bola n@ Área, envie esta informação.

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